Hoje é segunda-feira minha gente !!! ( rsrsrsrsrsr )
Você já pensou no cardápio para o jantar?Não!
Então não se preocupe a nossa dica de hoje é uma
deliciosa massa ( pasta ) “Linguine com
cogumelos e abobrinha”.
Essa massa é super simples de prepara e encanta o paladar
de qualquer um, hoje usei massa (pasta) pronta, mas se você tiver um tempinho
maior prepare sua própria pasta em casa (receita de massa (pasta) artesanal).
Sou uma eterna apaixonada por abobrinhas sejam elas
assadas, refogadas, cozidas, recheadas, na salada ou como complemento de algum
prato como é o casso do nosso “Linguine”
e nos tempos de hoje nada pode lembrar mais a comida de mãe, simples e que
satisfaz, do que um saboroso prato de massa. Não é Mesmo?
A origem da pasta, símbolo da
gastronomia italiana em todo mundo, é quase uma tarefa arqueológica. De certo
mesmo é que ela já existia na Itália muito tempo antes de Marcopolo, o explorador veneziano que supostamente trouxe
a receita de suas andanças pela China no século 13.
A combinação simples de farinha de trigo e água já era comum nos tempos do Império Romano, quando era conhecida como laganum. De lá para cá, suas formas e receitas se multiplicaram de tal forma que hoje existem mais de 600 tipos de massas na Itália (!), para todos os gostos e situações.
As massas mais prestigiadas e tradicionais vêm da região de Nápoles, que ao longo dos séculos se consagrou como um polo produtor no país, formado principalmente por pequenas empresas de origem familiar, que procuram manter as tradições e os processos artesanais de fabricação.
Após a descoberta da América, surgiu em vários países da Europa a chamada “Revolução do Milho”, uma alternativa de alimento barato e produzido em larga escala para as populações famintas. Na Itália, a produção do milho se concentrou mais nas terras férteis da províncias do norte, daí a divisão histórica entre o “sul das massas” e o “norte das polentas”.
A combinação simples de farinha de trigo e água já era comum nos tempos do Império Romano, quando era conhecida como laganum. De lá para cá, suas formas e receitas se multiplicaram de tal forma que hoje existem mais de 600 tipos de massas na Itália (!), para todos os gostos e situações.
As massas mais prestigiadas e tradicionais vêm da região de Nápoles, que ao longo dos séculos se consagrou como um polo produtor no país, formado principalmente por pequenas empresas de origem familiar, que procuram manter as tradições e os processos artesanais de fabricação.
Após a descoberta da América, surgiu em vários países da Europa a chamada “Revolução do Milho”, uma alternativa de alimento barato e produzido em larga escala para as populações famintas. Na Itália, a produção do milho se concentrou mais nas terras férteis da províncias do norte, daí a divisão histórica entre o “sul das massas” e o “norte das polentas”.
A
origem mais provável da pasta italiana é a Sicília,
vizinha de Nápoles, que teria incorporado sua formulação dos gregos ou
árabes. Com as
invasões do fim do Império Romano, os constantes saques tornaram a massa um
alimento destinado às populações famintas do sul italiano, por conta de sua
formulação acessível.
O alimento ainda por cima podia ser secado com facilidade
no excelente clima mediterrâneo e depois estocado longe da vista dos ladrões.
Ironicamente, a tradução literal da palavra maccheroni é “muito caro”,
o que dá a ideia de como naqueles tempos era difícil garantir o macarrão nosso
de cada dia.
Embora não pareçam muito diferentes, as massas variam muito no preparo. Para começar, uma boa pasta só pode ser feita com a sêmola do grão duro do trigo (tricutum durum). O grão mole (tricutum vulgare) é aquele usado para o pão. Com o uso do grão duro de qualidade, a boa massa não quebra na hora cozimento deve ficar macia por fora, mas al dente por dentro.
Os ovos são utilizados nas massas frescas, em processo manual, para amaciar o grão duro. Hoje em dia, contudo, também há uma grande quantidade de massa seca feita também com ovos, para realçar a maciez e o sabor.
Embora não pareçam muito diferentes, as massas variam muito no preparo. Para começar, uma boa pasta só pode ser feita com a sêmola do grão duro do trigo (tricutum durum). O grão mole (tricutum vulgare) é aquele usado para o pão. Com o uso do grão duro de qualidade, a boa massa não quebra na hora cozimento deve ficar macia por fora, mas al dente por dentro.
Os ovos são utilizados nas massas frescas, em processo manual, para amaciar o grão duro. Hoje em dia, contudo, também há uma grande quantidade de massa seca feita também com ovos, para realçar a maciez e o sabor.
As pastas secas feitas com sêmola de trigo duro são dividias essencialmente em
três tipos:
Pastina ou pasta corta minuta
São as massas bem pequenas, como as farfalline
(gravatinhas). Sua aplicação ideal são as sopas e caldos. Também funcionam bem
se puxadas com frutos do mar.
Pasta corta
É a
massa curta por excelência, como o farfale, o fusilli ou seu primo mais charmoso, o Fidanzati. Normalmente são ocas ou
retorcidas e podem ser apreciadas com um molho básico de tomates ou molhos
leves, como o pesto, ao azeite ou puxadas com legumes.
As versões em tubos, como o Penne e o Paccheri (similar ao rigatoni), são
ideias com molhos de tomate cozidos longamente (ragus). As maiores, como o Paccheri, ficam
esplêndidas se recheadas com queijo mussarela e Funghi, para depois ser cobertas com o molhos e
levadas para gratinar ao forno com uma cobertura de parmesão.
Pasta lunga
São as massas longas em formatos clássicos
como o spaghetti, que esticadas manualmente e cotas em tiras bem compridas.
Massas mais delicadas,
como a Filli
a la Chitarra (que
têm esse nome porque se parecem com uma corda de guitarra) ou o clássico Fetuccine
com Sálvia, vão muito
bem em molhos leves, com trufas, manteiga e parmesão, tomates frescos ou
pescados.
Massas mais “gordas”,
como o Taligatelle, são apropriadas para molhos mais pesados,
como o ragu de tomates, cogumelos, presuntos, linguiças ou carnes, como a
universal versão à bolonhesa.
Ingredientes :
300 g de lingune
50 g azeitonas pretas
100
g champignon
50
g bacon
1
abobrinha
Alho
Cebola
Pimenta
do reino
Sal
Azeite
Modo
de preparo :
Primeiro
pique a abobrinha, o alho, acebola, as azeitonas, os champignon e o bacon.
Coloque
a massa para cozinhar em água já fervente e com sal grosso.
Em
uma panela coloque para dourar com azeite o bacon, logo em seguida o alho e a
cebola aos poucos vá acrescentando as azeitonas e champignon.
Na
mesma água do cozimento da massa leve as abobrinhas para branquear.
Acrescente
a abobrinha branqueada a preparação em seguida acrescente a massa, por fim
acerte o sal e a pimenta do reino.
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